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Caquinho de giz, por Márcia Medeiros
Conjunto de quatro linhas, que cortadas na transversal perfazem cinco.
medeirosmarciamari
11 de mar.2 min de leitura


Lembranças da Infância, por Márcia Medeiros
Num dia desses, enquanto caminhava pela rua, deixei minha memória me levar para os meus tempos de infância, quando morava em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul. Lembrei-me da criança que eu fui. Melhor, vou corrigir a frase. Lembrei-me da criança gorda que eu fui. Nasci em 1975, em plena época em que bebê bonito era bebê gordinho. Daqueles que tinham bochechas enormes para as tias-avós beliscarem. E eu tinha bochechas enormes.
medeirosmarciamari
4 de mar.4 min de leitura


A espera, por Assores
Estava deitada no sofá. Encarava o relógio na parede e se perguntava quantas horas cabiam em uma hora. Ela já havia varrido o chão da cozinha, colocado roupas no varal e lido a história mais entediante que poderia existir no mundo das letras, ou pelo menos ela pensava ser. Naquele momento de espera, e depois de tudo aquilo, o ponteiro parecia ter ameaçado se mover, mas desistido, e nada do som que ela tanto esperava. Se levantou e foi até o portão de grades, pôs a mão para fo
medeirosmarciamari
25 de fev.8 min de leitura


Pedrinho (parte final), por Márcia Medeiros
Um grande sorriso nasceu no rosto de Pedrinho quando aquela criança mostrou o objeto que trazia oculto: o patacão reluzia na palma...
medeirosmarciamari
18 de fev.5 min de leitura


Pedrinho (parte II), por Márcia Medeiros
E era por isso que ele estava ao léu, naquela noite fria em que as estrelas piscavam no céu igual os vagalumes costumavam fazer nas noites de verão. A lua cheia brilhava no alto, e graças a luz que dela emanava, Pedrinho conseguia, pelo menos, ter um vislumbre do vasto terreno que se desnudava à sua frente. A estrada de terra que levava a Piratini, margeada pelos campos até parecia um caminho com que se podia sonhar, se não fosse o motivo que levava a criança até aquelas par
medeirosmarciamari
11 de fev.3 min de leitura


Pedrinho (Parte I), por Márcia Medeiros
Os olhinhos do menino brilhavam como se fossem dois diamantes. As lágrimas se penduravam nos cílios e depois escorriam pelas bochechas,...
medeirosmarciamari
4 de fev.4 min de leitura


A saga das tatuagens (crônica 1), por Márcia Medeiros
Eu tinha uns 26 ou 27 anos de idade quando resolvi fazer a minha primeira tatuagem. Lembro desse dia até hoje. Eu ainda morava em...
medeirosmarciamari
28 de jan.2 min de leitura


CADÊ O “FAUBO”? ATENDE O “CENUMAR”!, por Márcia Medeiros
Você que está lendo esta crônica pode achar que eu inventei duas palavras: 'faubo', talvez um substantivo estranho, e 'cenumar', um possível verbo de primeira conjugação. Lamento informar, não é nada disso. Mas eu juro que essa história é real e eu ouvi essas duas palavras sendo utilizadas na mesma frase. E no contexto em que foram utilizadas, faziam todo o sentido. Porém, antes de explicar, preciso que você entenda como “faubo” e “cenumar” entraram na minha vida...
medeirosmarciamari
21 de jan.3 min de leitura


Condessa de Sangue, por Márcia Medeiros
A história da idade média sempre me interessou profundamente. Gosto de estudar sobre a vida dos homens e das mulheres naquele tempo,...
medeirosmarciamari
14 de jan.4 min de leitura


O Lago Vermelho, por Márcia Medeiros
Em meio à poluição da cidade, encravado no coração caótico da metrópole, existe um parque que parece uma esmeralda refulgindo em tons de...
medeirosmarciamari
7 de jan.3 min de leitura


O Bauru do Trianon, por Márcia Medeiros
Dia desses escrevi uma crônica intitulada A Porto Alegre dos Meus Tempos de Mestrado e um amigo falou sobre a memória afetiva daquela...
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31 de dez. de 20245 min de leitura


Uma carta vampiresca, por Márcia Medeiros
Boa noite jovem mestre... Agora que a noite caiu e o sol escondeu sua face, levantei- me. Dispus a minha frente minhas tintas,...
medeirosmarciamari
24 de dez. de 20243 min de leitura


Cusparada de viagem, por Márcia Medeiros
Antes de mais nada, quero dizer que o texto de hoje não é para as pessoas que tem estômago fraco ou que sejam sensíveis a altas emoções. Se você se enquadra em qualquer uma das categorias, talvez seja melhor não continuar lendo. Mas se esse preâmbulo despertou a sua curiosidade, aventure-se na leitura, por sua conta e risco.
medeirosmarciamari
17 de dez. de 20245 min de leitura


Nas Sombras da Catedral, por Márcia Medeiros
Se havia uma coisa que me deixava desconfortável em Paris, eram as cercanias da catedral de Notre Dame. Nunca me senti a vontade passando...
medeirosmarciamari
10 de dez. de 20244 min de leitura


Reminiscências (Parte Final), por Márcia Medeiros
Para se chegar ao engenho dos Alcântara era preciso percorrer uma trilha que cortava a mata da Ilha de Itaparica. Ao final da trilha se...
medeirosmarciamari
3 de dez. de 20246 min de leitura


Reminiscências (Parte II), por Márcia Medeiros
O velho estremece e seu corpo esquálido se encolhe. Ele continua sonhando. Ele sonha com o momento em que os porões eram abertos, no qual...
medeirosmarciamari
26 de nov. de 20244 min de leitura


Reminiscências (Parte I), por Márcia Medeiros
Era um sonho dantesco... o tombadilho
medeirosmarciamari
19 de nov. de 20246 min de leitura


Aquela Porto Alegre dos meus tempos de mestrado, por Márcia Medeiros
Já contei aqui que fiz mestrado na PUC/RS? Acho que não... pois bem, conto agora: fiz mestrado na PUC/RS. E foi com um gáudio eterno que...
medeirosmarciamari
12 de nov. de 20245 min de leitura


Acórdia (final), por Márcia Medeiros
Diário de Bordo – data estelar 15 de janeiro. Ano 2093.
medeirosmarciamari
5 de nov. de 20245 min de leitura


Acórdia (parte I), por Márcia Medeiros
Diário de bordo – data estelar 12 de janeiro. Ano 2093.
medeirosmarciamari
29 de out. de 20244 min de leitura
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