Pedrinho (parte II), por Márcia Medeiros
- medeirosmarciamari
- 11 de fev.
- 3 min de leitura
E era por isso que ele estava ao léu, naquela noite fria em que as estrelas piscavam no céu igual os vagalumes costumavam fazer nas noites de verão. A lua cheia brilhava no alto, e graças a luz que dela emanava, Pedrinho conseguia, pelo menos, ter um vislumbre do vasto terreno que se desnudava à sua frente. A estrada de terra que levava a Piratini, margeada pelos campos até parecia um caminho com que se podia sonhar, se não fosse o motivo que levava a criança até aquelas paragens em hora tão tardia.




